Viver no ponto máximo, na plenitude dos momentos e dos feelings, como dizer Olá à exaustão.
E quem assim vive, vive a dobrar - chora a dobrar mas também sorri a dobrar. É como tentar passar a margem de um rio sem reflectir os seus perigos - cair e perder mas também puder chegar ao outro lado intacto - a vida não dá tempo para pensar na intensidade.
É viver, viver todos os dias, cada vez mais, e dar tudo o que se tem, porque não há nada que faça parar o máximo que o ser humano pode ser.
«Põe o quanto és
Naquilo que fazes»
Ricardo Reis.
segunda-feira, novembro 24, 2008
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